Prestes a terminar um fim de semana tranquilo e simpático, aproveito a ausência da minha petiza, que já possui uma vida social incipiente, passo em revista momentos mais marcantes que me alertam para e extrema necessidade de abandonar o sedentarismo que me tem caracterizado. Já várias vezes me inscrevi no ginásio, com o nobre propósito de intensificar (para não dizer, iniciar, ups!) uma atividade física que melhore a minha condição e a resistência e incutir hábitos saudáveis. Mas tal, como é óbvio, requer disciplina férrea, sob pena de mandar as boas intenções “às urtigas”. E, naturalmente, estar a empatar uma verba em algo de que não usufruo. Passando em análise estes avanços e recuos contínuos, concluí que vai sendo a altura ideal para assumir compromissos sérios comigo própria, de natureza mental e física.
É com esta determinação que me encontro e, por isso, acolho calorosamente os incentivos de quem me está mais próximo, bem como o auxílio que me é prestado, no sentido de começar a “dar à perna” e percorrer uns bons quilómetros através de vias pedonais, o que contribui para o bem estar físico e psíquico. Resta-me apenas esperar que este espírito se mantenha e que, se (e quando) estiver para soçobrar, alguma alminha caridosa e amiga me recorde a frase batida: «No pain, no gain!»
Acho que agora é mesmo….objectivos! chegamos áquela fase da vida em que substituimos sonhos e utopias e para estarmos bem connosco temos que ter objectivos, talvez atinjidos os objectivos (alguns pelo menos, espero!) nos possámos lançar novamente em sonhos e utopias, desta vez…alcançáveis?
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